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Alvaro Valle
Alvaro Bastos Valle

Patrono
CONSIDERAÇÕES (RELEVANTES) SOBRE A MATEMÁTICA DO TERROR
   
Os radicais seguidores do islamismo, os chamados fundamentalistas, somam, segundo estimativas das nações ocidentais, algo em torno de 15% a 25% dos muçulmanos do planeta.

Este número, com pequenas variações, é admitido pela maior parte dos serviços de inteligência do mundo e é tratado como referencia por boa parte da imprensa ocidental. Portanto, na matemática estes números, 75% (pelo menos) da comunidade muçulmana planetária é formada por pacifistas, alheios ao terrorismo praticado em nome de Maomé.

Até aí, trata-se de uma proporção cuja aparência parece querer traduzir a violência como ponto fora da curva, entre os seguidores do Corão. E não é apenas uma impressão.

Basta olhar a nossa volta que a percepção nos leva a crer que as famílias muçulmanas, que frequentam as mesquitas do Brasil, em nada se parecem com o estereótipo de homens bomba ou carrascos que matam inocentes para o show de horrores diante das câmeras.

Essas famílias são parecidas com as famílias cristãs, admitindo-se, entretanto, que seguidores do Islã são muito mais férteis que os cristãos. Sobretudo na Europa.

Esta minoria de militantes da morte, que empunham o Corão como causa letal, é, definitivamente, uma minoria numérica que podem estar a serviço de interesses inconfessáveis.

Entretanto, esta minoria numérica é genocida e está relacionada a um universo cujo tamanho assusta tanto quanto sua obra.

Do total de 1 bilhão e 200 milhões de muçulmanos do planeta terra, algo entre alguns milhões de pessoas estão dispostas a defender a morte ao redor do mundo. Uma minoria assustadora.

Um poder de destruição respeitável, imune a radares e indisposto ao diálogo, com plena atividade de recrutamento. Inclusive pela internet.

A análise preliminar destes números nos leva a outro dado, historicamente comparativo.

Na segunda guerra mundial, a maioria dos alemães era pacífica. Mas uma minoria guiada pelo fanatismo nazista foi capaz de patrocinar a beligerância que matou 60 milhões de seres humanos. Nesta conta, morreram seis milhões de judeus. Um genocídio cujo pretexto, em última análise, era a intolerância.

Infelizmente não são apenas as minorias muçulmanas que mataram e esfolaram em nome da fé. A Igreja católica, hoje pacifista, também matou infiéis e patrocinou a intolerância ao redor do mundo. Sem entrar no mérito, por exemplo, da guerra santa, o Vaticano sabe que caminhou pelas mesmas veredas do Estado Islâmico no período da chamada Santa Inquisição. Não tinha homem bomba, não tinha avião derrubando prédio, muito menos o noticiário globalizado para espalhar o medo. Mas o terrorismo católico teve lá seus dias de gloria, de fogueira em fogueira.

A Inquisição, em linhas gerais, foi estabelecida por pelo menos 300 anos para perseguir e condenar aqueles que consideravam hereges ou seguidores de outras religiões que não fosse a católica.

Instituída de forma permanente no século XIV, a inquisição era um tribunal que aceitava denúncias sem provas e obtinha confissões por meio de tortura física ou mental.

O terror era semeado pela regular incidência de assassinatos no cumprimento das penas destes tribunais do terror.

Só há poucos anos, o Papa João Paulo II, pediu perdão pelos abusos da Igreja cometidos durante os julgamentos da Inquisição.

Mesmo com a globalização, que leva pra dentro da casa de brasileiros imagens e depoimentos relacionados ao terrorismo em tempo real, ainda tem muita gente que trata o problema como algo distante.

Como sabemos, a França está do outro lado do oceano e o Brasil não é alvo preferencial de nenhum grupo terrorista.

Entretanto, mesmo sem estar na mira do terror patrocinado pela Igreja católica na Europa, a inquisição desembarcou no Brasil disseminando o medo com uma agenda de prisões, torturas e execuções na fogueira. Tudo em nome do cristianismo. Típico de um fanatismo que, como na França, não respeitou fronteiras.

Mas se ainda não tinha o Brasil colônia como é alheio do terrorismo como a humanidade estiver com sorte, os homens que comandam nossos destinos hoje terão a inspiração de lendas como Churchil, Rosevelte esperança da humanidade está na TV obra nefasta do terrorismo muçulmano conseguiu unir maior risco está e



   
 
 
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