
Supostos contrabandistas palestinos voltaram nesta quarta-feira (28) a trabalhar no reparo dos seus túneis entre Egito e Faixa de Gaza, horas depois de um bombardeio israelense que tinha a intenção de destruí-los.
"Eles jogaram duas ou três bombas. Mas, olhe, todo mundo ainda está trabalhando", disse um escavador que se identificou com o apelido de Abu Ali e disse ter 30 anos.
Israel já havia bombardeado duramente esses túneis durante a recente ofensiva de 22 dias, já que a rede subterrânea sob a fronteira é usada pelo grupo islâmico Hamas para se abastecer de armas. Por causa do bloqueio israelense, os túneis servem também para o tráfego de alimentos e outros produtos, tornando-se essenciais para os 1,5 milhão de habitantes da região.
Na terça-feira, depois de 10 dias de trégua na Faixa de Gaza, Israel voltou a bombardear os túneis, em resposta a uma explosão provocada por militantes palestinos matou um soldado israelense, em uma outra zona de fronteira. Não ficou claro se a bomba palestina foi plantada antes ou depois do cessar-fogo.
O gabinete de segurança de Israel deve decidir ainda nesta quarta até que ponto deve ser a resposta militar às novas ações do Hamas. |
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